22.11.16

dialética da escola-prisão


vinte


Um amigo me narra uma situação. Resumo. Em sua escola a "professora" de química sem leitura de história "explica" o que seria o comunismo. Ela olha para a classe e apanha o penal da aluna da carteira da frente e diz, agora este objeto é meu. Me pertence. Isso é o comunismo.

Eu nunca tive nada a ver com esse ensino reducionista e burro. Me desligo de qualquer função formal relacionada à educação a partir desse pequeno relato. Soma-se, em mais de oito anos de ensino, muita incoerência, falta de leitura e moleza cognitiva.

É a saída ou a doença mental. Prefiro, obviamente, a saída.